Trechos da entrevista do Robbie para o Multishow
"Eu devo ser um prazer para a minha gravadora porque eu sou um cara comercial. Eu tenho gostos populares, eu faço música pop, o que quer dizer música popular. Eu cresci assistindo a tv comercial,quando ouvia rádio, ouvia rádio comercial. Eu também curtia hip hop, mas eu nunca seria um artista de hip hop.
Para mim, é natural ser popular e atrair uma seção maior do país ou do mundo. É uma honra fazer isso."
“A vida não vale a pena a não ser que seja registrada”. Se eu me importo (com a exposição da mídia)? Sim, me importo. Eu quero vender discos, quero que as pessoas venham aos meus shows.
Às vezes existem pessoas ruins que trabalham em posições poderosas e essas posições poderosas são de responsabilidade. Ás vezes isso pode ser assustador. Em outras ocasiões, existem muitas pessoas que trabalham na mídia e que são adoráveis. É um prazer trabalhar com muitas delas. Como você, você parece ser bem legal. Você parece um Tiger Woods bom de papo" (fala para Fábio Júdice, o repórter).
"As pessoas sempre me perguntam sobre gays. As perguntas que sempre me fazem, porque são provocantes, esse é o tipo de coisa sobre a qual as pessoas escrevem. Não me importo de falar sobre gays o tempo todo, mas isso não seria divertido."
(sobre a entrevista pro Maradona sobre política internacional) "Sim, eu falei com Diego Maradona, o que foi fantástico em si mesmo. Como se estivesse falando com Zico ou Ronaldinho. Ronaldinho....UAU (fica sem palavras).
Na América do Sul é que me fazem as perguntas mais políticas do que qualquer outro lugar do mundo. As duas primeiras perguntas de Diego foram bem políticas. Eu sou um astro pop, meu trabalho é cantar e divertir. De onde eu venho, minha opinião política não é inquirida ou requisitada ou mesmo apreciada. Mas existe algo acontecendo no mundo agora que é muito assustador e não é algo que eu entenda completamente, mas é inacreditável quando você se senta e vê o que está acontecendo. Você pensa que George Bush está destroçando o mundo. É o que parece. Talvez não seja, mas o que eu sei? Eu só vou cantar “Angels” e “Let me Entertain You”."
"Eu acho que no que diz respeito às letras, se as pessoas reservarem um tempo para traduzir as letras, o que eu espero que façam e se fazem, muito obrigado... Mas no que diz respeito ao sentimento da canção, é tudo sobre a condição humana. As pessoas no Brasil têm corações partidos, as pessoas no Brasil se sentem sozinhas, as pessoas no Japão se sentem felizes. É o mesmo em todo o mundo, você simplesmente entra nessa queixa universal da condição humana."
(sobre IC) "Eu gravei tudo no meu quarto. Quando eu era criança, eu não queria um emprego certinho. Eu queria ser famoso, queria viver uma vida luxuosa (fala meio que gaguejando). Que queria trabalhar quando quisesse. Agora eu posso me dar o luxo de fazer isso. Meu estúdio é no meu quarto. Quando eu acordo, se quero trabalhar, posso trabalhar, se não quero trabalhar, não trabalho. Eu tenho muita sorte. Estou numa posição muito privilegiada. É ótimo porque tenho uma vista ótima do meu quarto, o vale, as montanhas. Isso torna o trabalho mais “tranquilo” (tenta fala tranqüilo em português)."
"Esse álbum é bem diferente dos outros. Normalmente, nos outros álbuns, eu cantava sobre a base gravada da música. Eu cantava a melodia e escrevia a letra, o que são 50% da canção. Mas neste álbum eu toquei o baixo, toquei os sintetizadores, a guitarra principal. Sou o próprio cantor e compositor."
"Como eu me sinto quando estou no palco? Isso depende. Às vezes são alguns dos momentos mais belos de harmonia com 100 mil estranhos. Outras vezes pode ser uma responsabilidade. Porque às vezes eu não sinto vontade de fazer um show, mas as pessoas compraram ingresso para me ver e é minha responsabilidade dar a eles o melhor show que eu puder. Muitas vezes é tão impressionante, porque as multidões estão ficando tão grandes. Mais e mais pessoas vêm assistir ao show. Isso prova que sou bom no que faço. Na maioria das vezes, a harmonia entre o público e eu é fantástica. É espiritual em seu sentimento. Mas às vezes pode ser algo como ‘estou com medo’."
"Eu não acho que o mundo precise de tratamento intensivo. O mundo está bem, as pessoas é que precisam. Alguns precisam de mais tratamento do que outros, mas o mundo vai continuar. O planeta está salvo. Nós é que estamos nos destruindo."
(sobre Tripping ser o carro chefe de IC) "Eu não escolhi! Meu empresário escolheu. Foi uma idéia bem independente, porque é uma canção louca, não é uma canção normal de Robbie Williams."
(sobre o clip de Tripping) "Eu conversei com Joham Renck, que foi o diretor, ele é um diretor brilhante e um sujeito ótimo, realmente gentil. Conversamos por telefone e eu comecei a contar sobre os sonhos que estava tendo naquela semana. ‘Tripping’ é uma coleção dos sonhos que eu tive. Ou pesadelos, que é uma forma de vê-los."
(sobre o Brasil) "Só fiquei lá duas noites, duas ou três noites, entrei rapidinho e saí. Fui a uma boate, o que foi ótimo. Eu vi as pessoas jogando futebol na praia e eles eram incríveis. O Brasil obviamente tem uma história rica de futebol que mais impressiona. Me parece um belo país, vou passar mais tempo lá."
"Eu estarei no Brasil em outubro do ano que vem e os ingressos vão começar a ser vendidos no início do próximo ano."
6 Comments:
aí em cima : Ana Paula Cerqueira.
Então vc conseguiu gravar dessa ve, Jaque ?
Eu até que tentei, mas aconteceu a mesma coisa que aconteceu com vc...a pilha descarregou.. ;\
Beijão. ;*
Ana Paula Cerqueira.
Oi Ana! Gravei sim, graças a uma reserva especial de pilhas! hahaha
Te mando se vc quiser!
Bj
Jaaqueeee!!!
que lindo tá seu blog ;]]
muito bom mesmo, parabens!
ah, me entrometendo na conversa sua e da Ana, vc poderia mandar oq gravou pra mim tb?!hihih
mas só se não for te dar trabalho ok?!
bjo, Bia.
Oi Jaque, parabéns o blog está lindooooo !!!! beijão ♥ Lucy
Oi Jaque!
Adorei o seu blog...
Beijos
cida
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